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  • Foto do escritorCecília Andalaft

Educação brasileira está em último lugar em ranking de competitividade


Um estudo elaborado pelo IMD World Competitiveness Center realizou uma pesquisa onde comparou a prosperidade e a competitividade de 64 nações, analisando como está o ambiente econômico e social desses países para gerar inovação e se destacar no cenário global.

No eixo que avalia a educação, o Brasil teve a pior avaliação entre as nações analisadas, alcançando a 64ª posição. Em relação à educação primária e secundária, ficou em 63ª posição.

Os órgãos responsáveis no país como o Ministério da Educação (MEC), o Conselho Nacional de Educação (CNE), as Secretarias Estaduais de Educação (SEE), os Conselhos Estaduais de Educação (CEE), as Delegacias Regionais de Educação (DRE), as diretorias escolares e os professores deveriam ter vergonha dessa avaliação. Em última análise, pais e alunos também deveriam.

O Brasil não registrou avanços significativos no desempenho dos estudantes em leitura, em matemática e em ciências no mais importante ranking mundial de educação.

O país também teve um baixo desempenho no Pisa, a principal avaliação internacional de desempenho escolar, ocupando a 54ª posição.

A avaliação sobre a adequação das habilidades linguísticas dos trabalhadores brasileiros às necessidades das empresas também é insuficiente, fazendo com que o Brasil ocupe a 63ª posição.

Um dado interessante da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que o país investiu uma média de 5,6% do seu PIB na área de educação, uma porcentagem acima da média de 4,4% das nações da OCDE. O investimento no ensino médio, por exemplo, triplicou.

Então aonde está o problema?

O problema não está no valor investido, mas em como é investido, na qualidade e execução dos gastos:

  • A formação dos professores é deficiente e não há incentivo para que aperfeiçoem sua capacitação;

  • A carreira não é valorizada;

  • Os professores não incentivam os alunos a participarem do aprendizado;

  • As famílias não cobram melhor empenho das instituições e dos profissionais de ensino e nem participam da educação dos filhos.

  • Parece que há desinteresse entre todos os envolvidos. Enquanto não houver políticas públicas de educação que se empenhem em melhorar a educação no Brasil e população participando desse processo, não conseguiremos avançar como nação.


Fontes:


Factu.


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