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  • Foto do escritorCláudio Aléo

Estou sem emprego. O que faço agora?

Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no país apresentou leve redução no trimestre encerrado em julho de 2019, passando de 12,5% da população economicamente ativa entre fevereiro e abril para 11,8%.


Entretanto essa leve melhora no emprego é resultado, principalmente, do trabalho informal. A população subutilizada continua elevada, somando 28,1 milhões, sem alteração significativa em comparação ao trimestre anterior, mas subiu 2,6% comparado ao mesmo período de 2018.

O total de desempregados foi de 12,6 milhões de pessoas no trimestre encerrado em julho, o que representa uma queda de 4,6% em relação ao trimestre anterior (fevereiro, março e abril) e o número de trabalhadores por conta própria atingiu 24,2 milhões, recorde da série histórica, iniciada em 2012. (fonte: Correio Braziliense)

Quem está procurando colocação e ainda não conseguiu deve encarar essa situação com cautela já que estudos indicam que essa crise econômica, iniciada em 2014, está longe de terminar, com previsão para 2021 nos cálculos mais otimistas.

Enquanto não surge uma oportunidade de trabalho algumas atitudes devem ser tomadas.

Em primeiro lugar deve-se organizar as despesas revisando os gastos, cortando tudo que for desnecessário e pensando na possibilidade de outras fontes de renda durante o período em que estiver buscando um emprego.

É importante rotineiramente procurar trabalho enviando currículos para empresas, inscrevendo-se em vagas, fazendo contatos e entrevistas, entrando em sites de emprego. A internet é uma ferramenta excelente para ajudar.

O trabalho temporário é uma boa forma de contornar um período de desemprego, além de ter assegurado todos os direitos trabalhistas, é uma excelente chance de mostrar seu esforço e o que seria uma atividade passageira pode se tornar um emprego fixo. A nova lei atualizada do trabalho temporário facilita esse tipo de contratação.

Pense na possibilidade de aceitar um salário abaixo do pretendido mesmo não sendo o ideal no momento. Essa flexibilidade pode evitar que essa fase permaneça por longos períodos e, apesar das incertezas, não desanimar e manter o otimismo.

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