A qual delas você pertence?
Baby Boomers, Geração X, Y (Millennials) e Z (Centenials). Mundialmente, esse é o consenso que se tem a respeito da classificação dos indivíduos em 5 gerações e é dada de acordo com o período em que a pessoa nasceu.
Cada geração tem características e comportamentos próprios que a diferencia das demais. A lógica por trás disso é que cada época tem um contexto específico, que tem impacto na economia, nos valores culturais e nas relações interpessoais.
1 - Baby Boomers (1946-1964)
Foi a geração responsável pela reestruturação do mundo após a 2ª guerra mundial. Muito conservadora e rígida, valoriza a família tradicional, o trabalho duro e a construção do patrimônio. Sua principal característica é permanecer no mesmo emprego por décadas até a aposentadoria.
2 - Geração X (1965-1981)
Cresceu influenciada pela TV e sob os valores rígidos de seus pais. Buscou o prestígio do diploma e a capacitação profissional. É competitiva e possui grande dedicação ao trabalho. Acompanhou a revolução tecnológica com o início da internet. São ponderados e empreendedores e valorizam os direitos individuais. A geração X muitas vezes é a aposta das empresas para cargos de maior responsabilidade.
3 - Millennials (1982-1995)
A geração Y nasceu num mundo que se tornava cada vez mais tecnológico. Cresceu com amplo acesso à informação e ao conhecimento e foi moldada por essa realidade, tornando-se uma geração mais curiosa, inquieta e movida por desafios. É uma geração apontada como imatura emocionalmente, mas mais flexível, criativa, aberta a mudanças e com grande consciência social. Tende a mudar de emprego com frequência buscando sempre novas oportunidades de crescimento profissional.
4 - Geração Z (1996-2010)
A geração Z é nativa digital. Está familiarizada desde pequena com a internet, comunica-se intensamente por meios digitais e está sempre online. É crítica, ousada, rápida, autodidata, entretanto é bastante ansiosa. Crescendo num mundo marcado pela insegurança em relação ao futuro, está entrando num mercado de trabalho definido pela alta competitividade e falta de emprego. Os jovens da geração Z não valorizam tanto o diploma como as gerações anteriores, e buscam adquirir habilidades por conta própria, através da internet. Quando empregados, esperam das empresas feedbacks constantes, maior apoio para a saúde mental, jornadas flexíveis e oportunidades para o desenvolvimento de habilidades.
Fontes: https://www.iberdrola.com/
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